Manacá Musical
APRENDENDO E ENSINANDO COM A MÚSICA Pretendo postar aqui todas as minhas experiências durante o curso de Licenciatura em Música UAB/UnB. Postarei trabalhos, fotos, partituras, vídeos, audios, Planos de uulas, brinquedos e brincadeiras musicais... Sejam bem vindos e bom proveito!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Relato de Aprendizagem
Olá, meu contato com a música veio desde criança nas rodas de violão organizadas por um primo mais velhor que morava na casa de meus pais e fazia curso técnico em Valadares. No período de férias na escola, eu tinha o contato com a música mais teórica quando íamos para Vitória-E.S. e eu gostava de ficar na casa de um tio que era regente da Banda da Polícia Militar de Vitória e por isso, a casa sempre estava cheia de músicos e instrumentos. Meu tio sempre permitia o manuseio dos instrumentos se estudasse as lições e eu achava muito chato e, às vezes desistia de aprender porque só queria ter o contato direto com o instrumento e tentar tocá-lo.
Considero a audição e a visão os sentidos mais importantes no meu processo de aprendizagem musical, porque eu tinha uma facilidade de guardar visualmente os acordes e a sonoridade dos mesmos; observava, e ainda faço isso até hoje. Quando vou a alguma apresentação, eu gosto de ver os dedos articulando com os movimentos das mãos, os timbres adquiridos pelo executor nas diversas partes do instrumento do instrumento (no caso o violão que é o que me interessa). Quando chego em casa, procuro reproduzir cada movimento, cada acorde e dedilhado. Leio mais sobre o artista/músico/intérpret/executor para conhecer o seu trabalho. Depois de digerido, adápto ao meu estilo melhorando minha performance e meu desempenho.
Pude observar nas entrevistas da Mallu Magalhães e Badi assad que ambas tiveram liberdade no processo de aprendizagem musical,porém a segunda leva vantagem sobre a primeira na questão do acompanhamento mediado pelos pais e irmãos, suas experimentações e contato com a musicalidade da família enquanto a outra estava livre nos links e sites musicais sem um suporte que a conduzisse a uma boa execução. Não quero colocar em questão a musicalidade da Mallu Magalhães, mas a considero feliz como o passarinho cantando nos fios de alta tensão não se importando com o andamento e nem se preocupando com a fidelidade rítmica, mesmo que os arranjos sejam de sua autoria.
Poderia arriscar a emitir uma opinião na minha preferência à virtuosíssima Badi Assad que a virtualíssima Mallu Magalhães, claro que não tirando nenhum mérito da menina que tem um longo caminho a percorrer.
Quanto ao mestre sapo, uma imagem que me veio à cabeça quando ouvi a cantiga, é de um professor cansado, sem nenhuma perspectiva de melhorar como vários que vejo por onde passo, se perguntando: "Onde foi que eu errei?", mas não se preocupando com uma mudança de estratégia e contando as horas para o sinal da saida, enquanto os sapinhos felizes pensam que aprenderam algo novo na vida.
Eu penso que trabalhar o lúdico é o mais importante, mas com contato com instrumentos, tocando e experimentando, deixando que os alunos criem e não entregando pronto para a execução.
Acredito que o professor/músico e também agente cultural, pode proporcionar momentos agradáveis em suas aulas, porque tem mais habilidades para organizar uma prático de conjunto e conduzir uma criação de arranjos com os alunos.
Eu prefiro trabalhar dessa forma.
Abraços.
Paulo Roberto - Paulinho Manacá
Considero a audição e a visão os sentidos mais importantes no meu processo de aprendizagem musical, porque eu tinha uma facilidade de guardar visualmente os acordes e a sonoridade dos mesmos; observava, e ainda faço isso até hoje. Quando vou a alguma apresentação, eu gosto de ver os dedos articulando com os movimentos das mãos, os timbres adquiridos pelo executor nas diversas partes do instrumento do instrumento (no caso o violão que é o que me interessa). Quando chego em casa, procuro reproduzir cada movimento, cada acorde e dedilhado. Leio mais sobre o artista/músico/intérpret/executor para conhecer o seu trabalho. Depois de digerido, adápto ao meu estilo melhorando minha performance e meu desempenho.
Pude observar nas entrevistas da Mallu Magalhães e Badi assad que ambas tiveram liberdade no processo de aprendizagem musical,porém a segunda leva vantagem sobre a primeira na questão do acompanhamento mediado pelos pais e irmãos, suas experimentações e contato com a musicalidade da família enquanto a outra estava livre nos links e sites musicais sem um suporte que a conduzisse a uma boa execução. Não quero colocar em questão a musicalidade da Mallu Magalhães, mas a considero feliz como o passarinho cantando nos fios de alta tensão não se importando com o andamento e nem se preocupando com a fidelidade rítmica, mesmo que os arranjos sejam de sua autoria.
Poderia arriscar a emitir uma opinião na minha preferência à virtuosíssima Badi Assad que a virtualíssima Mallu Magalhães, claro que não tirando nenhum mérito da menina que tem um longo caminho a percorrer.
Quanto ao mestre sapo, uma imagem que me veio à cabeça quando ouvi a cantiga, é de um professor cansado, sem nenhuma perspectiva de melhorar como vários que vejo por onde passo, se perguntando: "Onde foi que eu errei?", mas não se preocupando com uma mudança de estratégia e contando as horas para o sinal da saida, enquanto os sapinhos felizes pensam que aprenderam algo novo na vida.
Eu penso que trabalhar o lúdico é o mais importante, mas com contato com instrumentos, tocando e experimentando, deixando que os alunos criem e não entregando pronto para a execução.
Acredito que o professor/músico e também agente cultural, pode proporcionar momentos agradáveis em suas aulas, porque tem mais habilidades para organizar uma prático de conjunto e conduzir uma criação de arranjos com os alunos.
Eu prefiro trabalhar dessa forma.
Abraços.
Paulo Roberto - Paulinho Manacá
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A praticidade do ambiente virtual é uma realidade que estamos vivenciando. Eu que via isso somente nos desenhos animados da televisão como “OS JETSONS”, estou agora tendo a oportunidade de usufruir dessa tecnologia e acredito que esse espaço, além de crescer mais, mudará toda a trajetória do ensino porque facilita tanto para o aluno como para o professor e proporciona para as pessoas uma comodidade e uma economia de tempo e espaço.
Poder visitar um museu de arte sem sair de casa, pagar suas contas no banco ou fazer um curso, aprender música, coisa que nunca pensei que fosse possível a distancia, conhecer, namorar se relacionar e casar com uma pessoa e várias outras coisas.
Em sala de aula, torna-se um aliado de peso para o professor que desenvolve um trabalho diferenciado e com perspectivas futuristas e realistas que com idéias inovadoras garante prazer nas atividades.
É um vício necessário que está em todo canto do mundo, quem conhece não abandona , mas quem ainda não viu terá que decifrar mais cedo ou mais tarde.
Paulo Roberto de Souza e Silva – www.manacamusicalidade.blogspot.com
http://www.youtube.com/watch?v=703bSJSjMAs
Atividade musical com a turma do 2º CPA (Ciclo da Pré Adolescencia - 10 anos) da Escola Municipal Santos Dumont - GV-MG. Uma canção de Wagner Moura seguida da música Ora Bolas do Grupo Palavra Cantada com ênfase no resgate e a criação de jogos e brincadeiras rítmicas feitas pelas crianças. Professor Paulo (Paulinho Manacá)
Atividade musical com a turma do 2º CPA (Ciclo da Pré Adolescencia - 10 anos) da Escola Municipal Santos Dumont - GV-MG. Uma canção de Wagner Moura seguida da música Ora Bolas do Grupo Palavra Cantada com ênfase no resgate e a criação de jogos e brincadeiras rítmicas feitas pelas crianças. Professor Paulo (Paulinho Manacá)
sábado, 27 de agosto de 2011
Ay como vive Dom Ramón - Paulinho Manacá e Enner
Um duo com o colega Enner que é um grande violonista.
Uma peça simples mas muito agradável de executar além de ser muito boa de se ouvir.
Uma peça simples mas muito agradável de executar além de ser muito boa de se ouvir.
Manacá Virtual
Paulinho manacá
Estou vivendo com você no mundo – G B D C B G F G G C B
Portas e janelas se abriram – G G B G F F G G C B
Meu espaço virtual – D C # D E F E (corda ré) C #
De onde não saio para aprender – E F G F E C# F E C#
Onde eu vivo logado – A D C# A G E(E solta) G A
E plugado com o mundo – A D C# A G E G E
Entre sites vou vagando – A D C# A G E G A
E as idéias clareando.- A D C# A G E G E
Use somente os bordões
Em breve postarei a partitura, aguardem.
Paulo Roberto (Paulinho Manacá)
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Apresentação Musical
Olá, hoje eu tenho o pseudônimo e estou sendo o próprio ‘Siri ‘recheado e o Cacete! Pois “sou um homem comum, enganado entre a dor e prazer”, fazendo extravagâncias e reunindo amigos, subornando minha tristeza e assediando minha alegria. Sou como o compadre Anescar (da canção) que tempera com muito azeite, mas não come frutinhas... Do mar. Adoro uma loira (gelada), mas canto e toco pra todas as mulheres. Quero alegria para o meu coração, eu busco alegrias para o meu coração.
Sou o barulho dos meus passos nas calçadas.
No inverno eu sou o frio.
No calor eu sou o sol.
No beijo eu sou o gosto gostoso do próximo...
No abraço, sou a energia que contagia...
Na vida.... Sou Paulinho Manacá
Vindo não sei de onde,
Indo não sei prá onde...
Mas, curioso pra descobrir.
Se o seu colo é o meu destino...
Será nele que permanecerei.
Mas se não for,
Deixe-me livre
Que eu acharei.
E se não o fizer...
Continuarei sendo
O inquilino dos colos
Que minha vida oferecer.
No inverno eu sou o frio.
No calor eu sou o sol.
No beijo eu sou o gosto gostoso do próximo...
No abraço, sou a energia que contagia...
Na vida.... Sou Paulinho Manacá
Vindo não sei de onde,
Indo não sei prá onde...
Mas, curioso pra descobrir.
Se o seu colo é o meu destino...
Será nele que permanecerei.
Mas se não for,
Deixe-me livre
Que eu acharei.
E se não o fizer...
Continuarei sendo
O inquilino dos colos
Que minha vida oferecer.
Valeu!
Paulinho Manacá (Paulo Roberto) Gov. Valadares – Pólo Ipatinga
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